quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Devaneios sobre Sustentabilidade. Afinal, ela é possível?

Mais do que nunca ouvimos falar em sustentabilidade e na necessidade urgente de ela ser incorporada no modo de existência de pessoas e organizações.

Mas se é tão claro que a nossa sociedade corre sérios riscos se não rever seus hábitos e ações, por qual motivo isso é tão difícil de acontecer? Por que o discurso teórico é muito mais robusto do que os achados práticos ?

Na verdade, apesar da importância do tema, sinto que esta migração não está acontecendo e não acontecerá sem dor e muitos desafios a serem driblados.
Metaforicamente, seria como um barco remando contra a maré, se considerarmos que o sistema econômico atual é antagônico aos princípios básicos da sustentabilidade, que prezam o equilíbrio entre a esfera ambiental, social e econômica e o uso dos recursos atuais de modo a não prejudicar as gerações futuras.

Por existir um volume gigante de dificuldades, é que eu comemoro e vibro a cada iniciativa, cada projeto ou até mesmo cada pequena ação no dia a dia de um cidadão.
Desde o lançamento de um programa de coleta seletiva municipal, um parque eólico inaugurado, um projeto de incentivo ao voluntariado, até mesmo uma senhora utilizando ecobag no supermercado ou minha mãe separando o lixo em casa.



Se essas pequenas ações irão resolver o problema?
Sei que não (há muito mais que precisa ser feito) e não quero me passar por uma otimista tola. A minha comemoração é pelo passo dado, pela pequena vontade de mudança nessa areia movediça que nos faz permanecer na zona de conforto e que a mídia e o senso comum nos impõem. 
  
Sustentabilidade é a bandeira da vez e todo mundo que ser politicamente correto e se dizer sustentável. Mas e na prática?
Não é fácil lavar louça se os descartáveis são muito mais convidativos, não é fácil permanecer com o celular em bom estado se o modelo da última geração está em liquidação na Black Friday, não é fácil praticar a coleta seletiva se misturar tudo é muito mais cômodo, não é fácil participar de um voluntariado se colocar a responsabilidade no governo sobre todas as coisas é muito mais lógico, não é fácil se preocupar com o aquecimento global, afinal, o que são 2 graus a mais na temperatura da Terra se eu adoro o verão?
Quem age diferente disso, sim, recebe as minhas palmas!

Enfim, o processo é longo mas é preciso começar. E como já dizia meu amigo Arnaldo Lage “Não tenha medo de andar lentamente. Tenha medo de ficar parado.”

domingo, 25 de outubro de 2015

Veneza e Roma

5a Parada- Veneza

Veneza é realmente peculiar e divide opiniões: ou você gosta ou não gosta.
No meu caso, gostei tanto que ela ficou empatada com Paris no destino preferido da nossa Eurotrip.
É romântica, é aconchegante e você pode fazer tudo a pé, quer coisa melhor?
Ficamos 2 dias lá.
Hospedagem: B&B Room in Venice: San Marco, calle S. Antonio, 4414/A

Tenho que comentar sobre esse B&B! No geral, a hospedagem em Veneza é cara, então abrimos mão de ficar em hotel. Encontrei esse lugar no Google e fiquei feliz ao saber que pertencia à uma brasileira que mora na Itália, a Claudete, um amor de pessoa e que dos deu várias dicas de Veneza.
O quarto é bem localizado, confortável, limpo e o café da manhã espetacular.
Recomendo 100% !

Os canais
Se localizar em Veneza não é tarefa fácil.
Os canais pequenos e parecidos fazem qualquer turista se perder com facilidade.
Mas se perder por lá deve ser encarado como uma vantagem pois você admira a arquitetura e a rotina dos venezianos.



O roteiro

 1° dia:
Andamos sem rumo pelos canais, desbravando Veneza e suas vielas.

Almoço- Restaurante em San Marco
Não jantamos pois estávamos muito cansados, então durmimos cedo




2° dia:

Gôndola
Acordamos cedo para aproveitar bastante.
Fizemos o passeio de gôndola logo cedinho, pois ao longo do dia enche de turistas chegando a ter trânsito nos canais e na minha opinião, o passeio perde a graça.
O valor era 100 Euros mas conseguimos negociar por 80.
Sim, o valor é absurdo, mas ir para Veneza e não passear de gôndola é como ir para o Rio de Janeiro e não conhecer o Cristo Redentor, portanto vale o pensamento “se está na chuva, tem que se molhar”.



Campanário da Catedral de San Marco
Subimos o campanário da catedral, após enfrentarmos uma fila de cerca de 1 hora. De lá de cima, a vista panorâmica é sensacional!



“Bairros de Veneza”
No restante do dia, andamos bastante passeando sem rumo pelos bairros ou distritos.
Parávamos comer um pedaço de pizza ou um lanchinho no caminho, pois opções de comida existem a cada esquina.



Almojanta: comemos pouco e caro, num restaurante à beira da praça San Marco. Não fomos muito felizes na escolha, mas o que valeu à pena foi o Spritz, um drink típico italiano, delicioso.




6a e Última Parada- Roma

Partimos de trem de Veneza a Roma, nosso último roteiro onde ficamos 3 dias e meio.

Sinceramente, Roma deixou a desejar. Acredito que ela foi prejudicada por ser a última parada (já estávamos cansado e o dinheiro acabando), então a comparação com as outras cidades era inevitável. Outro fator que prejudicou foi o calor, que estava insuportável.

No geral, esperava uma cidade mais bem preparada para receber o turista. O metrô não abrange toda a cidade, existem poucas placas de sinalização, pouquíssimas árvores e a cidade é meio suja.

Outra decepção foi a pizza. Tentamos de vários lugares, mas nenhuma delas agradou.... faltava recheio, sabor e a massa era muito fininha!

Tanto em Roma, como em Veneza, é comum fontes espalhadas pela cidade com água de graça, geladinha.
Quanto à qualidade, não tenho certeza, mas acredito que a prefeitura não liberaria uma água não seja potável.

1° dia:
Coliseu e Fórum Romano
Apesar do sol escaldante, andamos por todo o coliseu e ruínas do fórum romano.
Aproveitamos um gramado na sombra para descansar um pouco, antes de ir ao monumento Vitorio.



Monumento Vitorio
Um grande palácio em frente à Piazza Venezia.



Almojanta: Massa num restaurante próximo ao Campo de Fiori (uma praça onde há várias barracas com comida e música)



2° dia:
Museu do Vaticano + Capela Sistina
Realmente a cereja do bolo de Roma.
O Museu do Vaticano é bonito e completo e a Capela Sistina, com a pintura de Michelangelo no seu teto atrai centenas de turistas, principalmente os religiosos.





Basílica de São Pedro
Grande e imponente, com detalhes históricos de cada monumento em seu interior.



Missa de Corpus Christi com o Papa
Vi pelo site do Vaticano que haveria uma missa com o Papa justamente no dia que estaríamos lá.
Muita sorte!
A missa campal foi na área externa da Igreja Giovani in Laterano, a catedral de Roma, considerada a mãe de todas as igrejas do mundo

Almoço: prato feito do restaurante do Vaticano
Jantar: MC Donald`s pois estávamos atrasados para a missa do Papa






3° dia:
Galeria Borghesi
Uma espécie de parque, bem arborizado, onde dentro dele há um palacete antigo que hoje é uma galeria de arte, com várias pinturas e esculturas.

Praças
Há inúmeras praças em Roma, mas ao contrário do que estamos acostumados, elas não tem árvores. É geralmente um pátio de paralelepípedo com uma fonte ou um monumento central.



Fomos na Piazza  di Spagna, Fontana de Trevi (uma das mais famosas, mas estava em reforma), Piazza Navona e Piazza Del Popolo (próxima as ruas mais comerciais de Roma).


Almoço: Trattoria de Enzo
Li em 2 blogs do Brasil que esse restaurante era muito gostoso e típico. Mas é fora da área tursística. Demoramos muito para achar, pegamos vários ônibus, andamos muito a pé, até que, cansados e mortos de fome, pegamos um taxi que nos deixou lá.
O lugar essa simples e familiar e sinceramente, não achamos lá aquelas coisas.
No geral, não achamos os pratos fartos na Itália, sempre saíamos com fome do restaurante. Pode ter sido um azar....

Jantar:
Fomos tomar um drink no bar de gelo e depois fomos para mais uma tentativa frustada de comer uma boa pizza.



The End
E assim terminamos a nossa tão sonhada e planejada viagem pela Europa com a esperança de voltarmos mais vezes, para conhecer mais países e quem sabe, voltar nos mesmos para conhecê-los com mais detalhe.

A experiência é única e a vivência de outra cultura algo fascinante......




domingo, 27 de setembro de 2015

Paris!

Eurotrip



4a Parada- Paris

Paris foi a cidade que separamos mais dias para conhecer.
Li que o ideal seriam 7 dias, mas infelizmente não tínhamos tudo isso, então ficamos nos 4 dias mesmo.
Particularmente foi uma das minhas paradas preferidas, pois o cenário, as ruas, a língua e a comida são bem diferentes de tudo o que eu tinha visto. Fiquei encantada.

Hotel D’Amiens: 11 Rue des Deux Gares, 75010 (ótimo custo X benefício e boa localização)

                                                                 A dama de ferro



A conturbada chegada
Fomos de Barcelona à Paris com a econômica RyanAir, que só opera no aeroporto de Beauvais, a 40 minutos de Paris. O aeroporto é minúsculo e a cada vôo que chega, parte um ônibus, por 10 euros, rumo à Paris.
Ao chegar a Paris, pegamos a estação de metrô mais próxima, achando que seria fácil encontrar um boa alma que nos falasse como chegar ao hotel. Puro engano! Ninguém entendia (ou não queria entender) o que perguntávamos e o pouco que falávamos, diziam que o endereço estava incompleto. Depois de meia hora de andança, percorremos 2 estações (uma delas, soubemos depois que estava pertinho do hotel L ), desistimos e fomos de táxi pela bagatela de 30 euros. 

A região do hotel
O hotel era localizado no bairro 10° Arr. entre as estações Gare Nord e Gare Est e o que não sabíamos era que lá se concentram boa parte dos imigrantes: negros e muçulmanos. Isso foi até bom, pois há um bom comércio local, com preços menos turísticos e mais acessíveis. Mas realmente a miscelânea de raças nos deixou surpresos.... tinha de tudo, menos franceses.
Estávamos desesperados sobre como íamos nos comunicar (já no metrô e taxi vimos que não seria fácil), mas ao chegar ao hotel vimos que a recepcionista era uma simpática e amorosa senhora PORTUGUESA. Ufa!

Paris Pass
Mais uma vez optamos pelo Pass e não vimos muita vantagem.
Para economizar, compramos o Paris Pass de 3 dias, o que é muito POUCO para conhecer tudo o que ele oferece.
O Louvre, por exemplo, tivemos que conhecer em meio período, pois havia outras atrações na lista e o Pass iria vencer.
Nem todas as atrações dão fila preferencial para que tem o Pass, então sinceramente você tem que avaliar certinho o custoXbenefício antes de comprar.

A Comida
A primeira impressão não foi boa. A maioria dos cardápios não é traduzida para o inglês então para pedir é aquele sufoco. No geral, não gostamos muito da comida servida por lá, talvez por não estarmos adaptados ao tempero e sabor apreciados por eles.
Com o passar dos dias, nos acostumados a comer as baguetes (essas são deliciosas) e a entrar somente em restaurante que tinha foto no cardápio para evitar surpresas. Ah, e também encontramos um restaurante próximo do hotel que tinha cardápio traduzido para o português e os garçons eram muito simpáticos. 

                                         A famosa sopa de cebola gratinada 

Impressões Gerais
Paris é digna de toda a sua fama. A cidade relativamente planejada as margens do Rio Senna é um charme. Apesar de muitooooo cheia de turistas, consegue manter- se organizada no meio da bagunça.
Algumas curiosidades:
- as praças são muito utilizadas, o povo costuma deitar, fazer piquenique, dormir, etc.;
- tem muito imigrante!!! Negros e muçulmanos por toda a parte. Eu sinceramente não sabia disso e até entendi o porquê da bronca dos franceses;
- tem muito turista!!! A Torre Eiffel é o ponto turístico mais visitado do mundo.

O roteiro

 1° dia:
Arco Triunfo + Torre Eiffel

Almoço- Bistrô perto do hotel
Jantar- Crepe num trailler perto da Torre Eiffel

A torre: após 1 hora de fila, subimos no fim da tarde para pegar o pôr-do-sol. Descemos e ficamos deitados na grama, até o horário de ela ficar iluminada. É o tipo de monumento que eu ficaria horas, só observando. Linda de viver... E lá de cima tomamos uma dose de champagne francesa.

                                                  Paris vista de cima

2° dia:
Museu D’orsay (maravilhosoooo) + Museu Louvre (sem palavras, eu passaria dias lá) + Catedral de Notre Dame (não subimos em suas torres pois tinha muita fila) + Panteão + Pont D’Arts (a famosa dos cadeados, mas 2 dias depois o prefeito mandou tirar todos os cadeados, kkkk)

Almoço: lanche feito no hotel (compramos tudo do Carrefour)
Jantar: restaurante perto do hotel

                                       Nosso cadeado durou apenas 2 dias


3° dia:
Jardim de Luxemburgo + Opera (estava fechada) + Bairros Marais + Praça Marais + Bairro Monte Martre + Fachada do Mouling Rouge + Basilique Sant Creur + Cruzeiro de 1 hora pelo rio Sena

O bairro de Marais é para você andar sem rumo, beliscar quitutes, baguetes e sobremesas. Seu comércio é intenso.
O bairro Monte Martre tem uma vasta opção culinária, principalmente ao redor da Basilique Sant Creur. Lá fica uma pequena praça, quase despercebida onde está escrito EU TE AMO em todas as línguas.

Almoço: crepe perto da Basilique
Jantar: comida japonesa perto do hotel

O encantador Jardim de Luxemburgo

4° dia:
Chateau de Versalhes

Na verdade, o chateau não estava em nossos planos, mas como fizemos tudo mais rápido para aproveitar o Paris Pass de 3 dias, sobrou um dia para irmos lá.
Que sorte! Não me perdoaria se não tivesse ido.
O lugar é maravilhoso e impecável e apesar das 2 horas de fila debaixo de chuva, valeu muito a pena.
O interior dos castelos e os jardins externos são belíssimos. Você realmente sente o clima da época da realeza francesa e faz uma viagem no tempo.
Há um trem que sai de uma estação de Paris e após meia hora chega em Versalhes.... Mas dependendo do dia da semana, prepare-se para a fila!


Almoço: lanche do chateau
Jantar: bistrô perto do hotel

                                             Vista para o Grand Chateou

Esse foi o post que mais demorou para ficar pronto. Resumir a nossa estada lá, enxugando os detalhes foi difícil. Mas tentei passar pelo menos as impressões gerais e assim ajudar roteiros de outros viajantes.

domingo, 16 de agosto de 2015

Barcelona

Eurotrip


3a Parada- Barcelona

Barcelona é a cidade do famoso arquiteto Antoni Gaudí e a maior parte do tempo dos turistas comuns é visitando as obras dele.
Conosco não foi diferente....
Mas também curtimos praia, parques e flamenco.
As ruas largas, arborizadas e a agitação do povo espanhol nos encantou!

Hostel Radio: Carrer de Sant Vicenç, 39. (Muito simples, pelo preço. Mas em Barcelona os preços são altos mesmo...)

Barcelona Pass
No aeroporto compramos o “Barcelona Pass” para 3 dias, um cartão que dá direto a vários museus, monumentos e parques e também a transporte público ilimitado.
Sinceramente? Achamos que deu “elas por elas”, como se tivéssemos comprado tudo avulso, com o diferencial de não ter que fazer tudo na correria em 3 dias, ou seja, num ritmo mais tranquilo.

Dia 1

Fomos do aeroporto ao hostel de ônibus e andamos umas boas 6 quadras cheios de malas só com o endereço em mãos. Furada!  Indico sempre pegar um táxi do aeroporto para o hotel, até para aprender o caminho e conhecer a localização.

·    Almoço: comemos uns tapas (os espanhois chamam porções, beliscos, entradinhas de “tapas”) na Calle Paseo de Gracia (uma avenida conhecida de Barcelona)
·  Casa Batló: uma das residências mais conhecidas do Gaudí, onde você pode conhecer todos os cômodos com um audioguia explicando tudo. Imperdível!

Entrada da Caso Batló

  •  La Pedrera: outra residência projetada por Gaudí, ganhadora de vários prêmios.
                                
                                                    Terraço da La Pedrera
  • Igreja Sagrada Família: foi a cereja do bolo! A igreja mais linda e diferente que já vi na vida.... Um lugar mágico, que me fez tornar ainda mais fã desse arquiteto visionário e arrojado que foi o Gaudí.
Fachada da Basílica Sagrada Família, que parece feita de ossos esculpidos

  • Jantar: Cervejaria Monzart, bem pertinho do nosso hostel. Viramos clientes, pois o ambiente era gostoso e a comida boa. Como o hostel não tinha café da manhã, comíamos todo dia lá (é aberto quase 24 horas).

Dia 2

Manhã:
·           Parque Ciutadella: um parque enorme com vários museus, mas estavam todos fechados, por ser feriado.
·           Museu Picasso: Overdose de obras do Pablo Picasso, com todas as fases da vida artística dele. Para quem gosta, um prato cheio!!!
·           Bairro Gótico: passeamos sem rumo por esse bairro tão tradicional de Barcelona, com suas construções góticos e seu comércio rico. Um destaque para as carnicerrias, lojas que vendem carnes, jamóns e diversos tipos de embutidos.


Vários tipos de embutidos


·           Catedral: como era feriado nacional, estava fechada, só vimos por fora.

Tarde:
·           Mercado La Boqueria (perto da famosa calle Las Ramblas): mercado municipal, com várias frutas, peixes e comidas típicas. Ótimo para conhecer a cultura local.


Mercado La Boqueria


·           Praia La Barceloneta: a mais turística e de fácil acesso via metrô.


Praia de Barceloneta

·           Padaria típica: fizemos um lanchinho delicioso numa padaria típica perto da praia.

Padaria

Noite:

·        Patio de Flamenco Andaluz: queríamos assistir o flamenco, dança típica espanhola e que eu fiz aula quando criança. Pegamos um folheto no hostel que dizia “melhor flamenco de Barcelona, com paella, vinho e sobremesa inclusos. Não pensamos duas vezes. O local era fora da zona turística, num bairro mais residencial.  Nos perdemos a pé e tivemos que recorrer ao taxi. Chegando no local, um susto, estava completamente vazio. Resumindo, chegaram mais algumas pessoas, mas o salão continuou vazio. Eram pouquíssimos músicos e dançarinos, num show bem simples, que demonstrou que o lugar parece estar à beira da falência e infelizmente diferente da época áurea que teve no passado.
Nos rendeu muitas risadas, pois nos chamaram no palco para interagir e foi uma farra.


3 dia

Manhã:
·           Camp Nou: o enorme estádio do clube Barcelona é lotado de turistas que pagam 20 Euros para ter acesso a todo o complexo, inclusive vestiários e salas de troféus.


Camp Nou

·           Castelo Monjestic: Subimos de teleférico a esse castelo no alto da montanha, onde há uma vista panorâmica espetacular da cidade.


Vista do Castelo Montejuic


·           Shopping Arena: um shopping onde funcionava uma antiga arena de tourada
·           Almoço: resutaurante Tapas e Tapas no shopping


Tarde:
·           Park Guell: mais uma obra de Gaudi. Um parque onde os jardins tem seres animalescos criados também pelo arquiteto.
·           Zara: como a loja é espanhola, não deixei de dar uma passadinha por lá. Uma gigante de 3 andares, para qualquer mulher ir à loucura. Pena que o câmbio do euro não estava amigo....
·           Almojanta: uma deliciosa paella de frutos do mar (a melhor da minha vida!!!) na beira da praia de Barceloneta (sim, voltamos lá! rs)


                                                       Essa paella deixou saudades....